A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.
Mário Quintana
A gente precisa ler esse texto de Mario Quintana de vez em quando para não esquecer de olhar menos o relógio e dar mais atenção aos nossos desejos.
ResponderExcluirOlha que lindo é, também, este texto que fisguei na Internet:
Relógio do Tempo
Que meu tempo seja para contar alegrias,
de vida vivida com muito Amor.
Que não deixe para trás a sombra e a dor!
Que entre a luz e a sombra haja
um permeio divino no meu amanhecer!
Nas campinas verdes do meu entardecer,
em que lambuzo minh'alma com o mel
de todo o pólen existente na terra!..
Colmeia de abelhas que me envolve com doçura,
nos dias meus, em que sou Abelha Rainha,
de minha vida que trago no peito,
para semear o Amor!..
Não, não quero tristezas de dias mal vividos,
nem de pólens não fecundados.
Prefiro entre macho e fêmea,
a união infinita de almas, que me levará
à Terra Prometida!
Nada de aceitar um destino como
um pobre vagabundo!
Não o sou!
Sou terra fértil, onde mesmo sem água,
fecundarei muitas flores
que surgirão do nada
e me darão muitos amores!
Eda Carneiro da Rocha